Quem casa, quer casa! 5 dicas para a aquisição do primeiro imóvel

27 abril 2022

2 comentários
Casal comemorando a conquista do primeiro apê da MRV

O ditado popular quem casa quer casa não deixa dúvidas: a aquisição do primeiro imóvel é um desejo dos casais. Embora muitos pombinhos possam morar na casa dos pais ou optar pelo aluguel, sabemos que a conquista do apartamento próprio é mais que um investimento.

Ter um canto que é seu gera independência pessoal e financeira e traz um sentimento de realização, além da possibilidade de decorar o imóvel como o casal quiser. Tudo isso tem um impacto na qualidade da vida a dois.

Quem está a caminho do altar ou acabou de juntar as escovas de dentes costuma ter diversas dúvidas sobre a compra de um imóvel, e, por vezes, acaba adiando esse sonho.

Foi pensando nisso que elaboramos este post, listando as principais orientações para adquirir o primeiro imóvel. Confira!

1. Analise bem as suas contas

Essa sugestão pode soar óbvia, mas muitos casais não sabem qual é a quantia que entra e sai de suas contas todos os meses.

É preciso ter uma ideia do quanto sobra para que seja possível arcar com mensalidades. Isso significa fazer um planejamento, caso vocês optem por um financiamento. Estima-se que as prestações dessa modalidade comprometam 30% de uma renda mensal.

Também é importante analisar se já existe uma reserva para dar de entrada, pois a maioria das linhas de crédito financia até 80% do valor do imóvel, ou seja, é preciso já ter 20% do valor.

Se sobrar algum dinheiro todo mês, começar uma poupança é uma boa ideia. Se não sobrar, vale a pena cortar os gastos desnecessários.

2. Conheça as diversas formas de pagamento

Para a felicidade de muitos, existem inúmeras formas de investir em um imóvel próprio. Conhecer as opções disponíveis é essencial para saber quais delas cabem no orçamento, para que vocês não passem dificuldades financeiras.

A melhor alternativa é comprar à vista, mas como se trata de um grande investimento, muitas pessoas optam pelo financiamento imobiliário.

Nesse tipo de compra, o banco ou a instituição financeira empresta o valor para ser pago em parcelas mediante uma entrada. Esses cálculos são feitos com base no custo total do imóvel.

As parcelas do financiamento têm juros, mas podem ser pagas por vários anos, de acordo com o firmado em contrato.

Para entrar em um financiamento imobiliário, é necessário avaliar bem o orçamento e saber o quanto vocês podem dispor para o pagamento das mensalidades imobiliárias.

Para pessoas que não têm recursos para comprar um imóvel à vista, o consórcio é outra forma de adquiri-lo com mais facilidade.

Para quem não deseja parcelas muito altas, a vantagem dessa alternativa é que ela não cobra juros, e as parcelas não são taxadas com impostos, como o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

O Programa Casa Verde e Amarela é outra alternativa. Trata-se do novo programa habitacional criado pelo Governo Federal, antigo Minha Casa, Minha Vida. Ele traz algumas novidades que beneficiam as pessoas de baixa renda que desejam adquirir um imóvel.

Trata-se de um financiamento habitacional idealizado para pessoas com renda familiar bruta de até R$ 7 mil reais. Nesse programa, é possível utilizar os recursos do FGTS.

O subsídio tem por objetivo garantir o direito de moradia a pessoas que moram tanto em áreas urbanas quanto rurais.

3. Faça uma pesquisa personalizada

Com o cálculo em mãos, vejam que tipo de imóvel é o mais apropriado para o casal. Além do preço, observem alguns fatores que possam impactar no planejamento familiar na aquisição do primeiro imóvel. Se vocês querem ter filhos em breve, apartamentos de dois quartos podem ser mais interessantes.

Além disso, é importante conferir outros aspectos que influenciam o preço do imóvel, como os citados a seguir.

Localização

Trata-se de um dos aspectos mais importantes e, muitas vezes, definidores do valor de um imóvel. Uma boa localização é um dos primeiros itens a serem avaliados quando se quer investir em um apartamento.

O local deve estar próximo a áreas centrais e valorizadas, com um bom comércio e serviços acessíveis. Lugares que ofereçam boas opções de transporte aos moradores também são bem-vistos e agregam valor na hora da busca pelo imóvel ideal.

As pessoas buscam morar em locais com acesso aos principais serviços e comércios, o que contribui para a tranquilidade e a qualidade de vida.

Locais com escolas, cursos, shoppings, hospitais, academias e restaurantes próximos são valorizados, pois contribuem para uma vida mais tranquila, principalmente para quem tem filhos em idade escolar.

Acabamentos

Quando se está em busca de um imóvel, a ideia é fazer um bom investimento. Tudo deve ser verificado, e os acabamentos não estão de fora dessa lista. Um apê com materiais de boa qualidade faz toda diferença e é mais valorizado.

Mesmo que a localização seja privilegiada, em uma área valorizada, prestar atenção nos acabamentos é de suma importância. Certamente, o comprador mais atento saberá que esse fator é essencial na valorização.

Área de lazer

Com a escassez de tempo cada vez mais comum atualmente, morar em um local que ofereça várias áreas de lazer é um dos principais objetivos de muitos compradores na hora de escolher o imóvel.

Por exemplo: uma pessoa que trabalha cedo e precisa se exercitar pela manhã pode se beneficiar bastante se, no condomínio, houver uma área para exercícios físicos, com aparelhos variados, como esteira, bicicleta ergométrica etc.

Para as crianças terem uma área própria para se divertirem nos finais de semana sem precisarem sair do local de moradia, essa é uma excelente vantagem.

Muitos condomínios têm espaços especiais para crianças, como brinquedoteca, piscina, parquinho e muito mais.

Além disso, as áreas de lazer para reunir família e amigos, como espaço gourmet, salão de festas, churrasqueiras etc., possibilitam que as pessoas se divirtam no próprio local de moradia.

 

Conservação do imóvel

Trata-se de um fator essencial na valorização de um imóvel. Se os mais modernos costumam não ter o tamanho ideal, os mais antigos ganham no espaço, mas perdem em relação à conservação. Imóveis mais velhos tender a ser mais desgastados, e dependendo do estado de conservação, exigem obras e reformas que não valem o gasto.

Se os administradores não valorizarem a conservação de um condomínio, que não envolve apenas um apartamento, mas o espaço como um todo , o conjunto acaba perdendo muito valor em relação aos novos empreendimentos.

Os problemas mais comuns relacionados à conservação são:

  • vazamentos;
  • infiltrações;
  • rede elétrica muito antiga e que não suporta as novas tecnologias;
  • tubulações de gás ultrapassadas.

Segurança

Talvez seja um dos itens mais importantes a serem avaliados. É essencial que o local e os arredores sejam considerados seguros e bem policiados, e que o condomínio tenha uma infraestrutura de segurança, com porteiros preparados e toda uma estratégia para receber as pessoas.

Todos esses quesitos ajudam a inflar o custo total da compra. Decidir o que é essencial para a rotina do casal é fundamental para acertar no investimento, daí a importância de fazer uma pesquisa detalhada, buscando aquilo que for melhor para o casal.

4. Poupe dinheiro para gastos extras

Por mais que as contas estejam no azul, é sempre bom lembrar que a compra de um imóvel envolve outros pagamentos.

Além dos juros do financiamento, considerem o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), pago à prefeitura, e os gastos com registro no cartório.

Juntas, essas últimas duas taxas correspondem a cerca de 4% do valor do imóvel, por isso, é essencial ter uma reserva para os gastos que virão. Isso requer uma certa disciplina, evitando aquilo que é supérfluo e cortando gastos desnecessários.

Veja se é possível utilizar o FGTS

O Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) pode ajudar o casal na aquisição do primeiro imóvel. Esse recurso funciona como uma espécie de poupança, já que o dinheiro é pago pelo empregador ao funcionário celetista e fica depositado na Caixa Econômica Federal (CEF), em contas vinculadas ao contrato de trabalho.

O saque do FGTS só pode ser realizado em algumas condições, e o financiamento de uma habitação é uma delas. A Caixa estipula diversas regras para o uso do FGTS na aquisição de imóveis.

Se o imóvel desejado atender a todos os critérios estipulados pelo banco, o FGTS pode ser usado não apenas no momento da compra, mas na quitação de parcelas.

5. Converse com quem já comprou o primeiro apê

Mesmo que o casal esteja seguro em relação às finanças, vale a pena contar com a opinião de especialistas no assunto.

Além dos corretores de imóveis, procurem ouvir o depoimento de pessoas que passaram pela mesma situação. Os advogados de confiança também são ótimas fontes de conselho, especialmente quando o assunto é documentação.

É muito importante que o casal converse entre si para decidir qual investimento é o melhor para ambos. Façam planos, cálculos e pesquisas juntos, alinhem expectativas e fujam de dívidas exorbitantes.

Poupem dinheiro e acreditem: com planejamento, é possível conquistar o primeiro imóvel!

A MRV Engenharia tem o imóvel que você precisa, em qual fase da vida que esteja. Os projetos da Linha Class, mais sofisticados e com diferenciais de inovação, são muito interessantes.

Além deles, temos imóveis que se encaixam nos critérios de apartamentos financiados pelo Programa Casa Verde e Amarela. Temos projetos para todos os orçamentos.

Como você pôde observar existem planos e financiamentos para todos os bolsos para a aquisição do primeiro imóvel. O ideal é que você se planeje e garanta uma vida tranquila com essa grande conquista!

Gostou das dicas que listamos neste post e tem interesse em conferir opções de apartamentos que cabem no seu planejamento? Entre em contato conosco pelo nosso site!

Comentários

Joelma
Joelma disse: 02 dezembro 2016
Preciso de uma casa com 2 ou 3 quartos

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