Apartamentos MRV apresentam valorização superior a aplicações financeiras

03 abril 2012

Imóveis da construtora em Salvador e região apresentam valorização média maior que a do CDI ou da caderneta de poupança

Em setembro de 2009, o professor de Educação Física Vanderlito Ribeiro da Silva Filho fez a compra que costuma ser a maior e mais desejada pela família brasileira: a de seu primeiro imóvel. Casado e com um filho, ele comprou um apartamento de dois quartos no centro de Lauro de Freitas. Agora, às vésperas de receber as chaves, comemora não apenas a perspectiva de pela primeira vez morar em um lugar que lhe pertence. Comprado por R$ 138 mil, o apartamento que Vanderlito vai receber vale hoje R$ 240 mil. “Em menos de três anos, meu imóvel vale R$ 100 mil a mais que quando eu o comprei”, diz.

E ele não é o único morador da Região Metropolitana de Salvador a ver seu dinheiro valorizar tanto em tão pouco tempo. Os imóveis do Spazio Sunrise, empreendimento da MRV Engenharia onde fica o apartamento de Vanderlito, valorizaram-se em média 45,68% entre o lançamento em junho de 2009 e o mês de março de 2012. O índice é maior que o obtido por quem aplicou o dinheiro na caderneta de poupança, que cresceu 19,73% no mesmo período, ou em CDI (Certificado de Depósito Interbancário), que apresentou crescimento de 27,96%. “Eu não comprei por investimento, mas essa valorização nos anima bastante. Eu confiei na compra desse imóvel, acreditei na construtora e aconteceu”, diz.

Em Salvador, no bairro Cabula, os imóveis do Spazio Sunset também tiveram valorização superior a investimentos financeiros entre o lançamento, em março de 2010, e o mês de março de 2012: 42,78%. “O mercado de imóveis voltados para a classe média vive seu melhor momento nos últimos 20 anos e os números mostram que este é hoje um dos investimentos com mais garantia de retorno”, afirma o diretor de Vendas da MRV Engenharia na regional Nordeste, Yuri Chain.

Os números da Região Metropolitana de Salvador, segundo ele, refletem uma realidade que é nacional. “A demanda reprimida neste segmento era muito grande, em função do alto déficit habitacional do país e, em função disso, a valorização se dá em todas as praças”, diz.

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