Ácaros, fungos e bactérias se proliferam com facilidade no interior do seu travesseiro. Assim, para minimizar a presença de microrganismos e aumentar a durabilidade do produto, lave (quando possível) e proteja o objeto. A questão é: como?
Leia a etiqueta!
- As peças de espuma compacta ou poliuretano, espuma visco elástica ou látex, de modo geral, não devem ser lavadas (nem mesmo a seco). A ação mecânica de higienização pode levar à deformação do material.
- A maioria dos produtos feitos de plumas e penas de ganso pode ser limpa, mas, muitas vezes, somente a seco. Os de microfibra são laváveis com água.
- Em todos os modelos, especialmente nos que não devem ser lavados, coloque capas protetoras impermeáveis sob a fronha. Lave o forro quinzenalmente ou, ao menos, uma vez por mês e troque-o a cada semestre. Semanalmente, aspire o travesseiro e substitua a fronha.
Lave sem errar
- Para os travesseiros laváveis, cheque se a higienização deve ser à mão, na máquina ou a seco.
- A lavagem "molhada" é indicada duas vezes ao ano e evitada no inverno (dias de frio ou muita umidade).
- Na lavadora coloque apenas dois travesseiros por vez, em pé (na máquina com abertura vertical) e um sobre outro (nos modelos com porta frontal). O ciclo ideal é o para roupas delicadas.
- Tanto no tanque quanto na máquina, use apenas sabão líquido. Enxágue duas vezes para remover toda a espuma e substitua o amaciante por vinagre de álcool(200 ml são suficientes para dois travesseiros).
Secagem sem deformações
- Coloque cada unidade deitada em uma superfície (de preferência um varal de chão), para facilitar a circulação de ar por todo o travesseiro. Deixe secar por dois dias em local ventilado e quente.
- Nunca exponha diretamente ao sol, porque o calor acelera a proliferação de microrganismos no interior da peça.
- Caso tenha uma secadora de roupas, verifique na etiqueta se o produto pode ser colocado no eletrodoméstico.
É sempre importante lembrar que os cuidados acima citados servem para prolongar a vida útil dos travesseiros, mas eles devem ser substituídos anualmente ou, no máximo, a cada dois anos, porque além dos micróbios, o suor, a saliva e as secreções do couro cabeludo contaminam seu companheiro fofinho de cama!
Fonte:Blog mulher.uol