Investidores vêem Brasil como 2º mais atraente para imóveis

13 janeiro 2009

Uma pesquisa feita entre membros de uma associação americana de investidores estrangeiros em imóveis indica o Brasil como o segundo destino mais atraente para seus investimentos em 2009. Segundo a pesquisa da Associação de Investidores Estrangeiros em Imóveis (Afire, na sigla em inglês), 16% dos seus membros consideram o Brasil como o país que oferece a melhor oportunidade para apreciação de capital.O Brasil subiu dez postos no ranking em relação à mesma pesquisa realizada no ano anterior, desbancando a China do segundo posto de mercado mais atraente para os investimentos em imóveis.
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Setor da construção civil encerra o ano com alta de 9%

06 janeiro 2009

Setor da construção civil encerra o ano com alta de 9%, de acordo com Siduscon, Rio de JaneiroResponsável pela geração e manutenção de cerca de dois milhões de empregos formais no País, o setor da construção civil deve encerrar 2008 com crescimento próximo de 9%, afirmou o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Rio de Janeiro (Sinduscon – Rio), Roberto Kauffmann.Segundo o presidente, este foi o melhor ano da construção civil brasileira nas últimas duas décadas e o setor...
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Aqui a casa não vai cair - mercado imobiliário no Brasil não sentiu efeitos da crise

21 outubro 2008

Mais regulado do que o americano, o mercado imobiliário do Brasil ainda tem espaço para manter o ritmo de expansão, apesar da fuga de capitaisA crise financeira que assola o planeta teve início nos Estados Unidos com a inadimplência do setor imobiliário. No Brasil, esse mercado, que há alguns anos vem de vento em popa, ainda não sentiu seus efeitos. E parece pouco provável que venha a senti-lo de maneira significativa. O Brasil já passou por uma crise no Sistema Financeiro da Habitação, criou regras rígidas para o setor e hoje opera recursos que não sofrem influência externa. Soma-se a isso uma demanda crescente. Para Rodolpho Vasconcelos, da Domus, empresa de crédito imobiliário, uma crise nos moldes da que ocorre nos Estados Unidos é muito difícil de acontecer no Brasil.
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CAIXA MANTÉM JUROS E PRAZOS NO CRÉDITO COMERCIAL

17 outubro 2008

Captações em poupança e CDB alcançam R$ 579 milhões e R$ 159 milhões, respectivamenteA crise internacional não alterou a oferta de crédito da Caixa Econômica Federal. Os números mostram que a procura pelas linhas do banco continuam em alta e as captações se mantêm no ritmo esperado. Até o dia 10/10, a CAIXA captou R$ 579 milhões em poupança e R$ 159 milhões no CDB. No mês de setembro, foram R$ 1,1 bilhão captados em poupança e o saldo alcançou R$ 88,2 bi e R$ 2,5 bi em CDB, com saldo de R$ 16 bi.Ontem (13), mais uma medida do Banco Central acalmou o setor e as bolsas fecharam em alta e o dólar em queda. O BC implementou um programa de liberação integral dos recolhimentos compulsórios sobre depósitos a prazo, depósitos interfinanceiros e a exigibilidade adicional de depósitos à vista e a prazo. No total, os recursos somam R$ 100 bilhões. As medidas de liberação de compulsório pelo BC liberaram R$ 2,7 bilhões dos depósitos da CAIXA.
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